Pelo fato de abrir o futuro, a esperança prevalece sobre todas as outras manifestações vitais do homem. Influi no seu modo de pensar, de conhecer e de viver. O ainda-não ser subjetivo e objetivo, isto é, o possível se converte em fundamento último da realidade que impele o homem para o novum ultimum, que não é outra coisa senão o futuro do homem escondido e do mundo escondido.
(Giannino Piana, teólogo)