A esperança é sempre aquilo que não se possui, porque se se possuísse, já não seria esperança. São Paulo diz em Romanos (8, 24): a esperança que se vê não é esperança; pois o que se vê, isto é, o que se possui, como se espera? Por isso, também esta virtude se anula, porque é do que não se tem, e não do que se tem.
(São João da Cruz, Subida 2:6:3)


