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Dia 17 Novembro, Quinta-feira
Memória de Santa Isabel da Hungria
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Teresinha amanheceu entre as carmelitas do Sagrado
Coração de Jesus. Às 8h00 rezaram-se Laudes e depois
a Eucaristia. |
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Durante toda a manhã as relíquias ficaram no Carmelo,
recebendo as Escolas da região, as catequeses,
grupos e movimentos.
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Às 14h30, chegada a hora da despedida, e havendo tanto povo,
tiraram-se as relíquias da capela e trouxeram-se para o
átrio, e, ali, na presença de todos e sob a presidência de
D. António Vitalino, se rezou o Rito de Despedida.
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Depois do rito de despedida, as relíquias saíram em direcção
ao Algarve.
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Pontualmente, às 17h00, chegaram ao Carmelo de Nossa Senhora
Rainha do Mundo, onde se encontrava o Vigário Geral da
Diocese, Pe. Firmino Dinis Ferro a recebê-las. Juntamente
com ele estava muito povo e vários sacerdotes, o senhor
Presidente da Câmara e algumas outras Individualidades.
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Os motards introduziram Teresinha na Capela de Nossa
Senhora Rainha do Mundo e os Arautos do Evangelho cantaram
os seus cânticos soleníssimos. E as carmelitas saudaram-na
com afecto de irmãs. Dizem os mentideros que os Arautos
estavam entusiasmados com a sua Teresinha: fizeram a festa,
deitaram os foguetes e apanharam as canas! Mas quem é que
consegue resistir à ternura e simplicidade de Teresinha.
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Depois do Rito de Acolhimento seguiu-se a veneração. À
noite, pelas 21h30 o Bispo do Algarve, D. Manuel Quintas,
presidiu a uma vigília de oração. Primeiramente fez um apelo
ao silêncio e interiorização. Depois ajoelhou-se junto do
relicário onde ficou muito tempo em veneração. Depois
convidou à veneração pessoal e ficou ali, junto da
assembleia, em oração.
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Depois, quando falou numa breve alocução, disse: «Teresinha
abriu as portas do Concílio Vaticano II, com sete décadas de
antecedência. Animados por Santa Teresinha, sintamo-nos
convidados a viver a nossa vocação baptismal por inteiro,
com optimismo e alegria.»